Jéssica Barreto
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Prefiro ser chamada de idiota, boba, tola, estúpida, iludida ou apaixonada, do que ter medo de sentir algo e não ser correspondida, passando mais um sábado num sofá reconfortante, com orgulho intacto e a solidão ocupando a outra poltrona. Prefiro tentar, dar o braço a torcer e correr atrás do que fica remoendo certas lembranças e ficar imaginando no que tudo aquilo daria. Sou orgulhosa, muito orgulhosa, mas quando se trata de alguém que verdadeiramente gosto e quero na minha vida, não há orgulho que realmente me impeça de dizer um: “Ei, eu preciso de você na minha vida. Não me deixa, por favor”. Tudo em excesso, é danoso, faz muito mal. E se tratando de orgulho então, aí é que a coisa vale.
aline galvão
Assim como as estações, as pessoas têm a habilidade de mudar. Não acontece com freqüência, mas quando acontece, é sempre para o bem. Algumas vezes leva o quebrado a se tornar inteiro de novo. Às vezes é preciso abrir as portas para novas pessoas e deixá-las entrar. Na maioria das vezes, é preciso apenas uma pessoa que tenha pavor de demonstrar o que sente para conseguir o que jamais achou possível. E algumas coisas nunca mudam. E que comece o novo jogo.
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